barão de itararé
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O humor do Barão de Itararé como antídoto contra a barra pesada
por Fernando do Valle Após o fracasso da Revolta Comunista de 1935, Apparício Torelly, vulgo Barão de Itararé, foi preso e levado para o navio-presídio Pedro I, ancorado na Baía de Guanabara. Muitos esquerdistas, como advogados, políticos e médicos, mesmo não vinculados diretamente à revolta, foram detidos. Em algumas noites, policiais invadiam as celas e surravam os prisioneiros. Em uma delas, Apparício gritou:
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Febeapá e o nosso eterno Festival de besteira que assola o país
Febeapá – Basta um breve passeio pelos jornais, twitter ou facebook, para constatar que o FEBEAPÁ (Festival de Besteira que assola o país) continua mais ativo do que nunca. O festival foi criado por Stanislaw Ponte Preta, pseudônimo do escritor e jornalista Sérgio Porto. Escritos por Stanislaw Ponte Preta, os três volumes do FEBEAPÁ foram publicados entre 1964 e 1968 e atacavam em
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Festa de fim de ano do Barão
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, que luta pela democratização da comunicação, convida a todos para a sua confraternização de final de ano. A festa será no Café dos Bancários (rua São Bento, 413), no centro de São Paulo, no dia 10 de dezembro, a partir das 17h. Leia o texto sobre o genial Barão de Itararé que batiza o Centro. O
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Barão de Itararé: Quem foi Barão, nunca perde a majestade
Jornalista, escritor e sobretudo humorista, o genial Barão de Itararé, nome de guerra do gaúcho Apparício Torelly, forjou-se aristocrata com o método de “injetar azul de metileno nas veias“. Na verdade, Torelly foi filho de pai brasileiro e mãe índia charrua uruguaia. Decidida a dar à luz ao pequeno Barão no Uruguai, sua mãe viajou grávida de carroça pelos pampas. O espírito brasileiro do