• Obra gráfica de Millôr Fernandes no Instituto Moreira Salles

    Bem-vindo ao Fatos da Zona, onde adaptamos os textos mais acessados do site do Zonacurva Mídia Livre para o audiovisual. ASSISTA:   Quinhentos desenhos do humorista, dramaturgo e jornalista carioca Millôr Fernandes (1923-2012) produzidos para a imprensa ao longo dos anos 70 estão em exposição no Instituto Moreira Salles. A mostra foi organizada pelos curadores Cássio Loredano, Julia Kovensky e Paulo Roberto Pires.

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  • Ei, Millôr, tem outro por aí falando que inventou o frescobol

    Bem-vindo ao Fatos da Zona, onde adaptamos os textos mais acessados do site do Zonacurva Mídia Livre para o audiovisual. ASSISTA:   Entre as várias proezas realizadas pelo multihomem Millôr Fernandes e confirmadas com firma reconhecida em cartório, em uma, como o inventor do frescobol, ele deve dividir (ou entregar) os louros para a concorrência. O escritor e cartunista sempre se jactou de

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  • PIF-PAF tentou curar a ressaca do golpe de 64

    Bem-vindo ao Fatos da Zona, onde adaptamos os textos mais acessados do site do Zonacurva Mídia Livre para o audiovisual. ASSISTA:     Em 1964, um mês e meio depois do golpe militar, nascia o PIF-PAF, o pequeno jornal criado por Millôr Fernandes que mostrou novos caminhos para o jornalismo combativo e independente que foi feito mais tarde (e sempre). Charges, tiradas demolidoras,

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  • 20 frases de Millôr Fernandes

    Bem-vindo ao Fatos da Zona, onde adaptamos os textos mais acessados do site do Zonacurva Mídia Livre para o audiovisual. ASSISTA:     Entre as centenas de frases de Millôr Fernandes, o Zonacurva teve a dura missão de selecionar apenas 20, aí vão: “Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos & molhados”. “Divagar e sempre”. “Brasil, país do faturo”. “O pessimista

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  • Millôr explica a diferença entre democracia e ditadura

    Bem-vindo ao Fatos da Zona, onde adaptamos os textos mais acessados do site do Zonacurva Mídia Livre para o audiovisual. ASSISTA:     “A diferença entre uma democracia e um país totalitário é que numa democracia todo mundo reclama, ninguém vive satisfeito. Mas se você perguntar a qualquer cidadão de uma ditadura o que acha do seu país, ele responde sem hesitação: “não

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  • Saudades dos tempos orgiásticos

    Em uma de suas poucas entrevistas, o jornalista Ivan Lessa explicou um dos motivos de seu auto-exílio em Londres. Ele tinha medo da realidade destruir suas memórias da joie de vivre desfrutada no Rio nas décadas de 60 e 70: “eu era feliz e sabia, aquilo era de uma intensidade orgiástica”. Me contamino de saudosismo e imagino um tempo em que jornalistas não

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